"Nem toda palavra é aquilo que o dicionário diz."







24 de mar. de 2012

"Quando desejar uma coisa, concentre-se apenas nela: ninguém jamais
será capaz de atingir um alvo que não consegue ver."

"Quem dera fazer do bem uma coisa tão comum, que não haja qualquer
necessidade de exaltar aqueles que o praticaram."

Reconstruindo o mundo.


O pai estava tentando ler o jornal, mas o filho pequeno não parava de
perturba-lo. Já cansado com aquilo, arrancou uma folha – que mostrava
o mapa do mundo – cortou-a em varios pedaços, e entregou-a ao filho.
- Pronto, aí tem algo para você fazer. Eu acabo de lhe dar um mapa do
mundo, e quero ver se você consegue monta-lo exatemente como é.
Voltou a ler seu jornal, sabendo que aquilo ia manter o menino ocupado
pelo resto do dia. Quinze minutos depois, porém, o garoto voltou com o
mapa.
- Sua mãe andou lhe ensinando geografia? – perguntou o pai, aturdido.
- Nem sei o que é isso – respondeu o menino. – Acontece que, do outro
lado da folha, estava o retrato de um homem. E, uma vez que eu consegui
reconstruir o homem, eu também reconstruí o mundo.

Pensando na morte.


Zilu perguntou a Confúcio (filósofo chinês, que viveu no século VI A.C).:
- Posso perguntar-lhe o que pensa sobre a morte?
Poder, você pode – respondeu Confúcio. – Mas se ainda não compreende
a vida, por que deseja saber tanto sobre a morte? Deixe para refletir
sobre ela quando a vida já tiver acabado.

"Permita que seus bons sentimentos sejam logo notados. A arrogância
geralmente é uma máscara banal da covardia, mas termina impedindo
que coisas importantes floresçam na sua vida. "

Onde o macaco coloca a mão.


- É estranha esta expressão popular: "macaco velho não bota a mão em
cumbuca"- comentei com um amigo
- Mas tem sua lógica – respondeu ele. - Na Índia, os caçadores abrem
um pequeno buraco num coco, colocam uma banana dentro, e enterram-no.
O macaco se aproxima, pega a banana, mas não consegue tira-la - porque
sua mão fechada não passa pela abertura. Ao invés largar a fruta, o
macaco fica lutando contra o impossível, até ser agarrado.
O mesmo se passa em nossas vidas. A necessidade de ter determinada
coisa – as vezes algo pequeno e inútil - faz com que terminemos
prisioneiros dela.

"Todos nós nos preparamos para matar dragões, e terminamos sendo
devorados pelas formigas dos detalhes, as quais nunca prestamos atenção”.

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